Paris nunca se acaba...
Até Paris... oú "les amants s'aiment à leur façon"...
O passado, diz Proust, não só é fugaz, como não sai do sítio. Com Paris passa-se o mesmo, nuca partiu em viagem. E ainda por cima é interminável, nunca se acaba.
Enrique Vila-matas, "Paris nunca se acaba"
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