Nem tudo o que parece é...
Quando construo os meus mundos, nado em rios de cimento e afogo-me em estruturas de aço e emaranhados de ferro...
Pego em mim, atiro-me de cabeça para o betão e, comigo própria, abro estradas de asfalto e caminhos de gravilha...
... apenas me esqueço dos pequenos gigantes que por aí andam... tão grandes que não cabem nos meus pensamentos... e os meus alicerces estremeçem...
Como são incómodos esses gigantes... tão provocadoramente incómodos...
Pego em mim, atiro-me de cabeça para o betão e, comigo própria, abro estradas de asfalto e caminhos de gravilha...
... apenas me esqueço dos pequenos gigantes que por aí andam... tão grandes que não cabem nos meus pensamentos... e os meus alicerces estremeçem...
Como são incómodos esses gigantes... tão provocadoramente incómodos...
1 Comments:
Gostei!!
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