Do início
Pego em mim e levo-me...
Queria ver-me, sentir-me, tocar-me...
Queria ver-me agora, no presente, mas não vejo...
Sempre que me dou a mão e parto, acabo no que já fui... como se o tempo tivesse ficado parado ali num espaço...
Olho-me e vejo-me presa, nesse espaço... uma prisão sem grades...
Não entendo...
Desisto... e é quando desisto que tudo se torna claríssimo...
Volto a pegar em mim e lá vou eu, novamente, certa de que agora vai ser diferente...
Mas não é... e volta tudo ao início...
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